domingo, 18 de janeiro de 2015

Google Sala de Aula


O app Google Sala de Aula e novas guloseimas para o professor

quarta-feira, janeiro 14, 2015 1/14/2015 05:10:00 PM



Desde que foi lançado, há seis meses, o Google Sala de Aula ajudou na preparação de mais de 30 milhões de tarefas. Se essas lições de casa tivessem sido feitas em folhas de papel ao invés do Google Docs, colocadas uma do lado da outra as folhas se estenderiam por uma distância equivalente a que existe entre Nova York e Los Angeles. Se cada tarefa demorasse apenas um minuto para ser impressa, o Sala de Aula teria salvo 57 anos gastos na espera da impressão.

O Google Sala de Aula está disponível para alunos e professores de escolas que utilizam o Google Apps para Educação. Para ajudá-los se conectarem onde quer que estejam e economizarem ainda mais tempo e papel, estamos lançando hoje o aplicativo do Google Sala de Aula para Android e iOS. Também estamos lançando dois novos recursos para ajudar os professores a se manterem organizados: a página de tarefas do professor e o arquivo de aulas.

Leia mais acessando o link abaixo.

Fonte: http://googlebrasilblog.blogspot.com.br/2015/01/o-app-google-sala-de-aula-e-novas.html

domingo, 21 de dezembro de 2014

Tablet Educacional

Tablet Educacional

Enfim, o badalado tablet chega à sala de aula


Escolas brasileiras de ponta começam a testar o dispositivo, obedecendo a duas pregações
de especialistas: preparar professores para o uso da tecnologia e transformar a máquina em
ferramenta pedagógica.

Nathalia Goulart


Alunos do Colégio Visconde de Porto Seguro utilizando o iPad
Alunos do Porto Seguro utilizam o iPad: aulas acompanhadas de perto pela professora Sandra Peres (ao fundo) (Breno Rotatori)

"Graças a dispositivos como tablets e smartphones, é possível, pela primeira vez, unir de maneira tão integrada o mundo dentro e fora da escola" – Christopher Dede, professor da Faculdade de Educação de Harvard
No retorno à escola após as férias de julho, estudantes do nono ano do Colégio Visconde de
 Porto Seguro, em São Paulo, cercaram a professora de ciências Sandra Gruenwald Peres
 com única pergunta: quando começariam as aulas sobre tabela periódica. A razão para
 tamanha ansiedade é o fato de que o conteúdo de química, tradicionalmente abordado a 
partir de um cartaz afixado na parede, passaria a ser apresentado com ajuda de um novo 
aliado da educação: o tablet. Com o dispositivo em mãos, alunos de 14 anos interagem com representações gráficas dos elementos químicos, exibidos em movimento e até em terceira 
dimensão. "Conseguimos despertar o interesse dos alunos por um assunto considerado 
desinteressante pela maioria. É uma vitória", diz Sandra. Os resultados da introdução de cem
 tablets em sala de aula serão avaliados até o fim do ano. Mas o colégio já tem uma certeza:
 "É um caminho sem volta, pois a nova geração demanda também da escola a adoção de 
tecnologias de ponta", diz Renata Guimarães Pastore, diretora de tecnologia da educação, 
divisão recém-criada pelo Porto Seguro para lidar com o assunto.
Leia mais sobre o assunto:


"Graças a dispositivos como tablets e smartphones, é possível, pela primeira vez, unir de maneira tão integrada o mundo dentro e fora da escola", sentencia Christopher Dede, professor da Faculdade de Educação da Universidade Harvard e especialista em tecnologia. Trata-se, portanto, de uma grande oportunidade para a educação – não há por que duvidar. Os tablets são portáteis, permitem consumir, produzir e compartilhar conteúdos como textos, fotos e vídeos, possibilitam interatividade e conexão à internet. Tudo isso pode significar uma transformação para a velha escola, praticamente estacionada no século XIX, com quadros negros e aulas expositivas. A despeito disso, o tablet não deve ser encarado como uma panaceia para a área de educação. Para que a maquininha dê frutos, concordam especialistas, é preciso conferir a ela uso e conteúdo pedagógicos.
"Sou a favor do uso de tablets na escola, mas não sem salientar que eles precisam ser utilizados de maneira inteligente", pontua Christopher Quintana, professor da Universidade de Michigan e também especialista em tecnologia. "Não se trata apenas de usar uma nova tecnologia. O trabalho da escola deve ser envolvê-la em seu projeto pedagógico e determinar objetivos claros para a ferramenta”, acrescenta o especialista. O desafio de transformar máquinas em ferramentas educacionais não é novo. Ele ocupa a escola há pelo menos uma década, quando os computadores passaram a integrar a realidade acadêmica. É a partir dessa experiência que pesquisadores, no Brasil e no mundo, apontam caminhos para os novos aparatos, como os tablets que, cedo ou tarde, chegarão às mãos dos estudantes. Continue a ler a reportagem
Breno Rotatori

Alunos do Colégio Visconde de Porto Seguro utilizando o iPad
Bianca Santana (ao fundo) e Renata Pastore acompanham alunos no uso do tablet no colégio Porto Seguro

Ainda faltam evidências científicas de que o uso da tecnologia como recurso pedagógico provoque impactos positivos significativos no desempenho acadêmico. Mas já se sabe que, com a ajuda de um computador, estudantes desenvolvem análise crítica, capacidade de pesquisa e conhecimento tecnológico mais apurados. "A tecnologia não garante por si só a transmissão de conhecimento. É a forma como ela é usada pelo professor que determina o valor que de fato ela vai agregar", diz Simão Pedro Marinho, coordenador do programa de pós-graduação da PUC-Minas e assessor pedagógico do programa Um Computador Por Aluno (UCA), projeto-piloto que pretende levar um notebook para cada estudante da rede pública de ensino básico.
Outro ponto essencial para o sucesso da inserção da tecnologia é o treinamento dos professores. Ou seja: é preciso preparar os mestres para que eles explorem ao máximo os recursos da máquina com seus alunos. Nesse quesito, por exemplo, o sistema público de educação nacional tem mostrado falhas. Pesquisa divulgada nesta semana pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) revelou que 75% dos professores da rede pública dependem principalmente de contatos informais para buscar aprimoramente sobre tecnologia aplicada à educação. Em outras palavras, não há orientação formal. O docente depende principalmente de sua motivação pessoal e da ajuda de colegas para aprender algo sobre o uso do computador e da web. "Se não há orientação institucional, é difícil tirar o professor de sua zona de conforto. Essa acomodação muitas vezes é reflexo de sua posição de funcionário público. A escola particular cobra que seu professor se atualize ou ele é demitido. A escola pública não dispõe desse mecanismo", diz Marinho.
De olho nas pregações dos pesquisadores, Porto Seguro e Dante Alighieri, também de São Paulo, trataram de cuidar do destino que darão a seus tablets e do treinamento dos professores. O primeiro convidou os professores que se sentiam mais à vontade com o dispositivo eletrônico à mão para discutir os rumos pedagógicos do processo. "Com eles, desenhamos os primeiros passos desse projeto-piloto", diz Bianca Santana, professora e coordenadora de tecnologia da educação. Até o fim deste ano, os mestres desenvolverão conteúdos de aula com ajuda de aplicativos oferecidos na AppStore, a loja de aplicativos da Apple. Simultaneamente, estão em produção 200 aplicativos feitos sob medida, desenvolvidos a partir da orientação dos professores, em áreas como língua portuguesa, química, física e matemática. No futuro, os programas serão oferecidos gratuitamente a outras instituições que quiserem fazer uso deles.
Outro projeto em curso é capacitação dos alunos, que ajudarão na construção dos aplicativos.
Para isso, serão oferecidas oficinas de programação aos interessados. Inicialmente, os tablets
serão usados nas classes do fundamental II (sexto a nono ano) e do ensino médio. "Temos que
acabar com a ideia de que a escola é sempre a última a incorporar as novas tecnologias.
 Precisamos dialogar mais com nossos alunos", resume Bianca.
O Dante Alighieri preferiu focar apenas nos estudantes do ensino médio para inicar o trabalho com tablets. Mas também firmou parcerias com empresas de tecnologia para a criação de aplicativos customizados que atendam às exigências de seus professores e estudantes. "Queremos extrair o melhor desse dispositivo, explorando todo o seu potencial de interatividade e portabilidade", diz Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia da escola. Nos Estados Unidos, a prática também 
tem ganhado força. Somente a prefeitura de Nova York comprou 2.000 iPads para as escolas de 
áreas vulneráveis, como o Bronx. Já a Coreia do Sul, um dos melhores sistemas de educação do mundo segundo avaliações internacionais, anunciou que, em 2015, pretende abandonar os livros escolares impressos e fazer do tablet ferramenta essencial de aprendizagem. Em todos os casos, 
vale o mesmo alerta: "O tablet ou o computador só servem se forem inseridos em um contexto de reforma educacional", diz Mark Warschauer, professor da Faculdade de Educação da Universidade
 da Califórnia. "Se esses aparelhos são jogados na escola sem um projeto pedagógico forte,
 nenhum resultado positivo será aferido."
Leia também:

Fonte: Revista Veja

sábado, 13 de dezembro de 2014

Professores recebem premiação por experiências bem-sucedidas

Educação Básica

 O Ministério da Educação entregou na noite desta quinta-feira, 11, em São Paulo, o 8º Prêmio Professores do Brasil a 39 educadores das cinco regiões do país. O prêmio reconhece e valoriza iniciativas de professores da educação básica pública. Nesta edição, foram apresentados 6.808 projetos, de mais de 2 mil municípios.

A cerimônia foi realizada no Sesc Vila Mariana, na capital paulista, com a participação do ministro da Educação, Henrique Paim, e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.

De acordo com o ministro, o prêmio é um dos principais eventos do ano na área da educação, por apresentar os projetos dos professores com foco na formação dos alunos. “Sem dúvida, é o principal evento do Ministério da Educação durante o ano, pois acreditamos que a premiação do professor é o reconhecimento ao trabalho que ele faz, fundamental para que tenhamos no país uma educação cada vez melhor”, disse. “Na valorização, estamos falando de remuneração, carreira docente e formação de professores, compromisso que tem de ser assumido para que possamos melhorar a educação do país.”

O prefeito Fernando Haddad destacou que a valorização dos professores faz parte do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado este ano pelo Congresso Nacional. “Neste PNE, temos metas de formação, mestrado, doutorado, especialização”, ressaltou. “E uma segunda meta, tão importante quanto a primeira, voltada para a remuneração.”

Os vencedores provêm de 18 unidades da Federação. Oito capitais, com 11 vencedores, estão representadas na oitava edição — Palmas, Campo Grande, Brasília, Belém, Teresina, São Paulo, Salvador e Macapá. Médias e pequenas cidades do interior respondem por 28 experiências vitoriosas.

O Prêmio Professores do Brasil é uma iniciativa do Ministério da Educação, sob a responsabilidade da Secretaria de Educação Básica (SEB) e de instituições parceiras. Instituído em 2005, o prêmio reconhece, premia e divulga o mérito de professores das redes públicas de ensino pela contribuição dada para a melhoria da qualidade da educação básica. Para tanto, são avaliadas as experiências pedagógicas bem–sucedidas e inovadoras.

Extra – São de São Paulo, Ceará, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Pernambuco, Paraíba e Sergipe os oito vencedores do prêmio extra do Professores do Brasil. Cada educador recebeu um adicional de R$ 5 mil, em dinheiro. Os vencedores são os seguintes:

Educação infantil – O vencedor foi Maurício Barbosa de Lima, da Creche Municipal Pequeno Príncipe, de Cabedelo (PB), com a experiência Jogos corporais na educação infantil: preenchendo o espaço com movimentos criativos.

Anos iniciais do ensino fundamental
– Lúcia Helena Holanda Silveira, da Escola de Ensino Fundamental Dulcinéia Gomes Diniz, de Itaiçaba (SE), com o Projeto Bom de Letra.

Anos finais do ensino fundamental – Gina Vieira Ponte de Albuquerque, do Centro de Ensino Fundamental 12 de Ceilândia (DF), com o Projeto Mulheres inspiradoras.

Ensino médio – Jayse Antonio da Silva Ferreira, da Escola Estadual de Referência em Ensino Médio Frei Orlando, de Itambé (PE), com a experiência Eu sou uma obra de arte: etnias do mundo.

Ciências para os anos iniciais do ensino fundamental
– Josemar Aparecida Santos da Rosa, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Genuíno Sampaio, de Campo Bom (RS), com Toldo bloqueador do sol/conforto térmico e sustentabilidade.

Alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental – Rosângela de Fátima Torres Giampietro, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Anaclato Campanella, de São Caetano do Sul (SP), com o projeto 2013 – ano internacional para a cooperação pela água: consumismo = desperdício. Por que desperdiçar se podemos economizar?

Educação integral e integrada
– Felipe Rodrigues Pius, da Escola estadual doutor Celso Gama, de Santo André (SP), com o projeto Revista Diário da Sexualidade.

Educação digital articulada ao desenvolvimento do currículo
– Maria de Nazaré Sousa Freires, da Escola de Ensino Fundamental José Juca, de Quixadá (CE), com Plugando na informação, construindo conhecimento.

Assessoria de Comunicação Social

Matéria republicada com acréscimo de informações

Palavras-chave: educação básica, valorização, Prêmio Professores do Brasil
 
Sexta-feira, 12 de dezembro de 2014 - 11:29 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Edição especial: Olimpíada de Língua portuguesa

Prezados Professores,
A Edição especial: Olimpíada de Língua Portuguesa pretende debater a Iniciativa fazer Ministério da Educação, realizada los Parceria com a Fundação Itaú Social EO Centro de Estudos e Pesquisas los Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). O Objetivo da Edição especial E Divulgar e discutir como Experiências de Leitura e Escrit um that TEM Sido fomentadas Pelo concurso Opaco envolvem o Professores e Alunos da Educação Básica.
Horário: 17h
Att,
Equipe TV Escola

sábado, 21 de setembro de 2013

Aprendendo e ensinando com projetos

Pedagogia de Projetos:fundamentos e implicações 

A pedagogia de projetos deve permitir que o aluno aprenda-fazendo e reconheça a própria autoria naquilo que produz por meio de questões de investigação que lhe impulsionam a contextualizar conceitos já conhecidos e descobrir outros que emergem durante o desenvolvimento do projeto. 
O compromisso educacional do professor é saber o que, como, quando e por que desenvolver determinadas ações pedagógicas. Para isso é fundamental conhecer o processo de aprendizagem do aluno e ter clareza da sua intencionalidade pedagógica. (Abordagem da mensagem está nas páginas 83 à 87 do livro Elaboração de Projetos do Guia do cursista). 
- Descreva como você planeja a sua prática pedagógica quanto: 
a) Aos conteúdos curriculares abordados no contexto do projeto. 
b) A duração de um projeto.

Dentro do possível busco incluir os conteúdos que melhor se adaptem ao projeto proposto. Mas isso nem sempre é possível e para esses outros conteúdos busco interligá-los com a realidade ou com outro projeto que a escola esteja desenvolvendo. A duração dos mesmos varia muito, pois existem aqueles que se estendem pelo próprio interesse dos alunos ou pelo conteúdo que vai se desdobrando. Inicialmente são de dois a três meses. (Claudia Hackenhaar).

Planejo minhas práticas pedagógicas considerando os interesses e necessidades dos alunos, consciente de que o trabalho com projetos é um processo de construção onde é necessário a participação e a cooperação dos envolvidos, bem como a articulação de diferentes conhecimentos na busca para resolver ou compreender determinado tema. A duração de um projeto dependerá do ritmo da turma e do interesse em relação ao mesmo podendo sofrer alterações durante o desenvolvimento. (Carla Maria Pinho da Rosa).

Não podemos pensar que um planejamento não possa ser alterado, portanto trabalho aquilo que vai auxiliar o aluno tanto no projeto quanto em outras vivências que este possa ter. A duração do projeto não está estipulado, depende do desenvolvimento do mesmo. (Aline Silveira Silva)

Os planejamentos dos conteúdos básicos são discutidos entre os professores e apresentados aos alunos, considerando sempre os interesses e necessidades contextuais.
O desenvolvimento desses conteúdos são sempre relacionados com exemplos de aplicação.
O projeto em si, foi iniciado no segundo trimestre e vai até o terceiro.
O ensino aprendizagem, ainda sendo um processo, necessita de constantes discussões e reformulações que são feitas com o envolvimento dos alunos, professores e demais comunidade escolar. (Eara Luisa Luft Henckes) 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

sábado, 10 de agosto de 2013

Autoestima em sala de aula da escola Estadual de Ensino Médio Vera Cruz

Cerca de 50 alunas do 2º e 3º ano da Escola Estadual de Ensino Médio Vera Cruz participaram de uma aula diferente no dia 7 de agosto de 2013. Com o objetivo de valorizar a autoestima das estudantes e fazer ligação com o surgimento da maquiagem – que teve seus primeiros vestígios no Egito – a professora de história, Núbia Raquel Schuldt, organizou um encontro com uma maquiadora, que trouxe diversas dicas de beleza.

www.jornalarauto.com.br